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sexta-feira, 14 de junho de 2013

FRASES DE AMOR, EM ÉLFICO (QUENYA)

Olá pessoal!!!  Eu aqui de novo modernizando não o modernizado que já é antigo (Nossa! Agora fui profundo!!! Risos.) Estou postando uma linguagem fictícia do criador J.R.R.Tolkien, a língua dos elfos, o Quenya, mas aqui coloco só algumas frases de amor. Por que não?  

Em Português: Você me ama? 
Tradução Literal: Você me ama?
Élfico(Quenya): Ma melilyen?
Em Português: Eu te dou meu coração
Tradução Literal: Eu te dou meu coração
Élfico(Quenya): Antan órenya tyenna

Em Português: Eu te dou meu amor
Tradução Literal: Eu te dou meu amor
Élfico(Quenya): Antan melmenya tyenna

Em Português: Eu amo
Tradução Literal: Eu amo
Élfico(Quenya): Melinyë

Em Português: Eu a amo
Tradução Literal: Eu a amo
Élfico(Quenya): Melinyes

Em Português: Eu o amo
Tradução Literal: Eu o amo
Élfico(Quenya): Melinyes

Em Português: Eu amo ver seus olhos brilhando enquanto você sorri
Tradução Literal: Eu amo observar seus olhos brilharem quando você ri
Élfico(Quenya): Melinyë tirië hendulyar silina írë lálalyë

Em Português: Eu amo você
Tradução Literal: Eu amo você
Élfico(Quenya): Melinyel

Em Português: Casa comigo?
Tradução Literal: Casa comigo?
Élfico(Quenya): Ma vestuvalyen?

Em Português: Você me amará pela eternidade?
Tradução Literal: Você me amará pela eternidade?
Élfico(Quenya): Ma meluvalyen tenn'oio?

Em Português: Você é o meu amor
Tradução Literal: Você é o meu amor
Élfico(Quenya): Nalyë melmenya

Em Português: Você é o amor da minha vida
Tradução Literal: Você é o amor da minha vida
Élfico(Quenya): Nalyë melmë cuilenya

Em Português: Você tem o meu amor
Tradução Literal: Você tem meu amor
Élfico(Quenya): Haryalyë melmenya

terça-feira, 31 de julho de 2012

Música do dia: Loreena McKennitt - The Lady of Shallot




"The Lady Of Shalott", poema de Alfred Tennison, musicado e interpretado por Loreena McKennitt.Originalmente, é um poema que remonta à tradição medieval do ciclo Arturiano, e conta a história da Dama de Shallott, amaldiçoada a só poder olhar o mundo lá fora através de seu espelho mágico, ou então uma desgraça aconteceria. É um poema simplesmente lindo, triste e trágico, que ficou ainda mais comovente quando musicado por Loreena. A voz de fada dela, somada à história em si é simplesmente divina.


Como também sou fã confesso de Loreena, gostaria de presenteá-los, meus amigos blogueiros, companheiros de jornada nos Caminhos de Sabedoria e leitores de meus humildes alfarrábios, com esta peça de magnífica harmonia e sabor intenso.

Apesar de não confiar muito nessas traduções de internet, vou deixar essa aqui pra vocês terem uma noção da história:






"The Lady Of Shalott" 

De ambos os lados do rio encontram-se,
Campos longos de cevada e de centeio,
Isso veste o mundo e busca o céu;
E através do campo, a estrada se dirige
Para a Camelot de muitas torres;
E para cima e para baixo as pessoas vão,
Contemplando para aonde os lírios sopram,
Ao redor há uma ilha abaixo,
A ilha de Shalott.
Salgueiros embranquecem, álamos tremem,
Pouco venta, crepúsculo e calafrio
Pelas ondas que correm para sempre
Pela ilha, no rio
Fluindo até Camelot.
Quatro paredes cinzentas, e quatro torres cinzentas,
Negligenciam um espaço de flores,
E a ilha silenciosa cobre de sombras
A Senhora de Shalott.
Somente ceifeiros, colhendo cedo,
Por entre a cevada suportada
Ouve-se uma canção que ecoa alegremente
Do rio que areja claramente
Até a elevada Camelot;
E ao luar, o ceifeiro cansado,
Empilhando maços em planaltos arejados,
Escutando, sussurros de "uma fada
A Senhora de Shalott".
Lá ela tece de noite e de dia
Uma teia mágica com cores vistosas,
Ela ouviu um sussurro dizendo,
Uma maldição cairá sobre ela se continuar a
Olhar com desprezo para Camelot.
Ela não sabe o que a maldição pode ser,
E assim ela tece continuamente,
E outro pouco cuidado tem ela,
A Senhora de Shalott.
E movendo-se através de um espelho claro
Que pende diante dela todo o ano,
Sombras do mundo aparecem.
Lá ela vê a rodovia se aproximar
Ventando até Camelot;
E às vezes através do espelho azul
O cavaleiros vêm cavalgando dois a dois.
Ela não tem nenhum cavaleiro leal e verdadeiro,
A Senhora de Shalott.
Mas em sua teia, ela ainda encanta
Para tecer as visões de magia do espelho,
Para freqüentemente, pelas noites silenciosas
Um funeral, com plumagens e luzes,
E música, foi para Camelot;
Ou quando a Lua estava no alto,
Vindo por fim dois jovens amantes para se casarem.
"Eu estou meia cansada de sombras", disse
A Senhora de Shalott.
Em uma disparada do pequeno quarto dela,
Ele montou por entre os maços de cevada,
O sol veio ofuscante por entre as folhas,
E ardeu por sobre as canelas despudoradas
Do ousado Sir Lancelot.
Um cavaleiro de cruz-vermelha eternamente ajoelhado
Para uma senhora em seu escudo,
Isso brilhou no campo amarelo,
Ao lado da remota Shalott.
A clara e larga sobrancelha dele ao brilho da luz
solar;
Em cascos polidos, seu cavalo de guerra trilhou;
Debaixo de seu capacete fluiam
Seus cachos pretos como carvão enquanto ele cavalgava,
Enquanto ele cavalgava para Camelot.
Da margem e do rio
Ele flamejou no espelho cristalino,
"Tirra lirra", pelo rio
Cantou Sir Lancelot.
Ela deixou a teia, ela deixou o tear,
Ela deu três passos dentro do quarto,
Ela viu o lírio aquático florescer,
Ela viu o capacete e a plumagem,
Ela olhou com desprezo para Camelot.
Para fora voou a teia e flutuou para longe;
O espelho rachou de lado a lado;
"A maldição caiu sobre mim", chorou
A Senhora de Shalott.
O tempestuoso vento leste forçando,
Os pálidos bosques amarelos estavam minguando,
O amplo riacho em suas margens reclamando.
Pesadamente do céu, a chuva veio abaixo
Por sobre a dominada Camelot;
Veio ela e encontrou um barco
Embaixo de um flutuante salgueiro partido,
E em volta da proa, escreveu ela
A Senhora de Shalott.
E descendo o extenso rio turvo
Como algum vidente corajoso em um transe,
Vendo toda sua própria infelicidade --
Com um semblante paralizado
Ela olhou para Camelot.
E ao encerramento do dia
Ela soltou a âncora e deitou-se;
O amplo riacho levou-a para longe,
A Senhora de Shalott.
Ouvido um hino, pesaroso, sagrado,
Cantado ruidosamente, cantou humildemente,
Até que o sangue dela foi lentamente congelando,
E seus olhos ficaram completamente escurecidos,
Voltada para a elevada Camelot.
Antes que com a maré ela alcançasse
A primeira casa da costa,
Cantando sua canção, ela morreu,
A Senhora de Shalott.
Debaixo da torre e da sacada,
Do muro do jardim e da galeria,
Um vulto cintilante, ela flutuou,
Uma palidez morta entre elevadas casas,
Silenciosa em Camelot.
Do distante cais, eles vieram,
Cavaleiro e burguês, senhor e dama,
E em volta da proa, eles leram o nome dela,
A Senhora de Shalott.
Quem é esta? E o que está fazendo aqui?
E próximo ao palácio iluminado
Morreu o som da alegria real;
E eles se cruzaram por medo,
Todos os Cavaleiros de Camelot;
Mas Lancelot refletiu por um tempo,
Ele disse, "ela tem uma face adorável;
Deus em Sua clemência empresta graça a ela,
A Senhora de Shalott ".

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Poema do Capitão Jack Sparrow - Tatuagem.

Poema que o "Capitão Jack Sparrow" tem escrito em suas costas.

Para quem não sabe ou não assimila o Capitão Jack Sparrow é o ator protagonista dos Filme Piratas do Caribe (Johnny Depp).

"Vá placidamente por entre o ruído e a pressa e lembre-se da paz que pode haver no silêncio.

Na medida do possível, sem capitular, esteja de bem com todas as pessoas.

Fale a sua verdade calma e claramente e escute os outros, mesmo os estúpidos e ignorantes, eles também têm sua história.

Evite pessoas barulhentas e agressivas, elas são vexatórias ao espírito.

Se você se comparar com os outros, pode se tornar vaidoso ou amargo, para sempre haverá pessoas superiores e inferiores a você. Desfrute suas conquistas assim como seus planos.

Mantenha-se interessado em sua própria carreira, ainda que humilde, é um ganho real na fortuna cambiante do tempo.

Tenha cuidado em seus negócios, para o mundo é cheio de artifícios. Mas não deixe que isso o torne cego à virtude que existe; muitas pessoas lutam por altos ideais e em toda parte a vida está cheia de heroísmo.

Seja você mesmo. Sobretudo, não finja afeição. Nem seja cínico sobre o amor, porque em face de toda aridez e desencanto, ele é tão perene quanto a relva.

Aceite gentilmente o conselho dos anos, renunciando com benevolência às coisas da juventude.

Cultive a força do espírito para proteger-se num infortúnio inesperado. Mas não se desespere com perigos imaginários. Muitos temores nascem do cansaço e da solidão. Além de uma benéfica disciplina, seja bondoso consigo mesmo.

Você é um filho do universo nada menos que as árvores e as estrelas; você tem o direito de estar aqui. E se é ou não é claro para você, sem dúvida o Universo se desenrola como deveria. Portanto, esteja em paz com Deus, que quer que você O conceba.

E os teus trabalhos e aspirações, em barulhenta confusão da vida, manter a paz em sua alma. Com todos os enganos, penas e sonhos desfeitos, este é ainda um mundo maravilhoso. "

sábado, 24 de dezembro de 2011

A VERDADE OCULTA DO PAPAI NATAL! ( Porque não Papai Noel ? ) Por: Jeferson Magíster

Antigos Deuses Pagãos do norte, cogumelos alucinógenos, bodes, São Nicolau e até a Coca Cola deram origem ao Papai Natal...

Papai Natal é uma figura popular com raízes multiculturais.

Ele incorpora características de Saturno (Deus Agrícola Romano), Cronos (Deus grego, também conhecido como Pai Tempo), o Rei do Azevinho (Deus celta do inverno), Pai Inverno /Zyuzya (Deus Russo do inverno), Odin ( Scandinavio / Teutonico que cavalga no céu em um cavalo de oito patas e deixava dons especiais sob o pinheiro a sua árvore sagrada! ), Frey (Nórdico Deus da fertilidade), Thor (Nordico deus que cavalga no céu em uma carruagem puxada por bodes).

Hertha (Deusa que aparecia no fogo da na lareira e trouxe boa sorte para o lar.).

Segundo varias mitologias ele carregava o Elfo quando ao fazer suas rondas para entregar presentes e receber a sua oferta de doces. As renas do muito provavelmente evoluíram a partir de Herne, o Deus Céltico. Oito renas ao puxar trenó representavam os oito sabbats solares. A estrela como o pentagrama representa o poder da magia para diversas culturas pagãs. Seu cachimbo vem de rituais xamãs, seu peso tem origem nos alimentos gordurosos dos sacrifícios dos animais fracos que morreriam com o inverno realizado pelos camponeses e a bebida alcóolica usada dos festivais invernais para aquecer e honrar os seus Deuses. A Cerveja é dourada e consagrada aos Deuses Solares (Nos rituais de invocação ao fogo) e o vinho aos Deuses Lunares (Porque a noite maior no inverno).

Porque não Papai Noel e porque usarei o nome Papai Natal?

No-el quer dizer ‘Sem os Elohim’.Noel é o sem Elohim ou seja, sem a Luz.

Já quando dizem que “Papai Noel vem” dizem que “Vem o Sem Luz”.

E quem quer um presente de um Sem Luz?

As palavras tem o poder de invocar por isso usarei Papai Natal usado em Portugal porque Papai Natal significa “Papai do nascimento”.

Quais são as imagens que mais Influenciaram na formação do Papai Natal ?

O Rei do Azevinho: Que vestia marrom e com folhas de azevinho e bagas em seu chapéu. Dirigia uma equipe de oito veados (ou de rena), porque veados eram altamente sagrados para os celtas. Como disse o número oito representa os oito sabbats do calendário solar.



Por: Jeferson Magíster